Para fechar o segundo ano deste blog que não é nem de longe um formador de opinião pública – e o objetivo não é pra ser mesmo -, vamos aos melhores do ano segundo minha opinião que pode ser extremamente controversa, mas é minha. Entre os álbuns não foi um ano de grandes lançamentos internacionais como 2011, mas teve uma safra nacional de excelente. No cinema nacional, acho que 2012 teve 300% mais filmes que 2011, mas confesso que além de Heleno vi mais um ou dois filmes. No cinema internacional, vi filmes excelentes que mereceriam um post só para eles (como Deus da Carnificina, Intocáveis ou Treze Anos), mas O Artista arrebentou qualquer outro concorrente. Nunca fui tanto ao teatro como este ano, mas Alberdeen na Galeria Olido foi uma das peças mais incríveis que já assisti. Em 2012 vi shows memoráveis, como Roger Waters, Noel Gallagher e Kraftwerk, mas nenhum deles foi tão inóspito quanto o voz, violão e quarteto de cordas do completamente bêbado Ian McCullock, ex Echo and the Bunnymen no Sesc Pinheiros. Memorável. Na televisão, o programa do Danilo Gentili alcançou o status que em 2011 não tinha conseguido e hoje desbanca qualquer outro programa de humor na TV aberta (eu não tenho MTV não sei o que está rolando por lá). Por mal em mal, segue a lista:
Melhor álbum internacional
Neil
Young and Crazy Horse – Americana
Melhor música internacional
Jake Bugg – Lightning Bolt
Melhor clipe internacional
Bob
Dylan - Duquesne Whistle
Melhor álbum nacional
O
Terno – 66
Melhor música nacional /
melhor clipe nacional
O
Terno – 66
Link do clipe: http://www.youtube.com/watch?v=YF261dUvya0
Melhor show internacional
Ian
Mcculloch – SESC Pinheiros
Melhor show nacional
Chico
Buarque – HSBC Brasil
Melhor filme internacional
The
Artist
Melhor filme nacional
Heleno
Melhor peça teatral
Alberdeen:
um possível Kurt Cobain
Melhor exposição
Paris:
Impressionismo e a Modernidade – CCBB
Melhor programa televisivo
Agora
é Tarde
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